2017: chorar ou vender lenços?

Esse é um ditado que se ouve incansavelmente durante os últimos anos de recessão econômica e agravamento da política brasileira. Questionar-se sobre qual lado gostaria de estar, a resposta é unânime – vendendo o lenço. Mas o que fazer diante desta situação?

As projeções para o ano realmente não são boas, assim como não eram também para 2016. Desemprego, pobreza, dívidas crescendo são alguns problemas que podem ocorrer com quem fica sem dinheiro para pagar as contas. Mas como já foi publicado aqui no blog, quem recebe aquela graninha naquele momento de demissão pode abrir uma franquia (www.abf.com.br). E há opção para todos os bolsos, gostos, jeitos e lugares. Para saber mais sobre essa opção, você pode entrar no site da Associação Brasileira de Franchising  www.abf.com.br, que possui todos os associados – grandes e pequenas empresas.

Se o seu sonho foi sempre ser um empresário, abrir sua própria empresa sem depender de ninguém, aqui estão alguns números: o setor pet cresceu em 2016 mais de 7%, alcançando R$ 19 bilhões em faturamento. Se você gosta de animais e se dá bem com o público, aqui pode ser outra boa opção.

De acordo com o Sistema Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, o Sebrae, o empreendedor precisa fazer um estudo aprofundado sobre quais são as melhores opções de ponto, clientela e, principalmente, um bom planejamento de tudo isso. A instituição afirma que 90% das empresas que fecham as portas nos primeiros 24 meses de vida são por conta da falta de planejamento.

O presidente da software house Moura Informática, José Natal de Moura, acredita que o País vai voltar a ser o que era, mas será de forma lenta. “Não podemos desacreditar em nossa potência. Somos o sétimo país mais rico do mundo, temos que seguir em frente e passar por cima desses problemas”, comenta.

“Esse ano não será dos melhores, mas o grupo Moura Informática investe forte para crescer junto com o mercado de softwares, que prevê um crescimento de 8% em faturamento no fechamento de 2016”.

A psicóloga Geisa Robiatti afirma que “quem passa por uma situação de demissão de um emprego estável não pode deixar se abater. Quem sofre um fracasso – seja na empresa ou na vida pessoal – não tem outra opção se não procurar outros caminhos e seguir em frente” e acrescenta “é natural do ser humano ficar abalado com qualquer coisa que dê errado, mas as coisas sempre irão dar certo e errado, é o ciclo da vida”.

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JEAN CAZELLOTTO
JORNALISTA – COMUNICAÇÃO E MARKETING

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Sebrae e SEFAZ Maranhão assumem emissor gratuito

Em comunicado enviado pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (SEFAZ) no início de 2017 esclareceu sobre as modificações e suspensão da descontinuação do emissor gratuito de NF-e e CT-e.

De acordo com o órgão, outro estado assumirá o comando do programa para dar continuidade ao emissor, que ainda é utilizado por uma pequena parcela de microempresários.

Leia a nota na íntegra:

“A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo firmou parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) para atender uma parcela de contribuintes que ainda utiliza os emissores gratuitos de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e). A Fazenda irá transferir ao Sebrae a solução gratuita e, a partir de julho de 2017, a instituição passará a disponibilizar e atualizar as versões do aplicativo para as empresas. Ate esta data, a Fazenda paulista manterá o aplicativo em normal funcionamento. Além do Sebrae, a Secretaria da Fazenda do Maranhão também oferecerá o serviço gratuito, a partir do código fonte cedido ao governo maranhense pela Fazenda paulista.”

Com essas mudanças, o serviço continuará normalmente até a troca de responsabilidade entre as entidades.

Para a proprietária do mini mercado Arantes, Maria Aparecida Arantes, a permanência do serviço veio em boa hora. “Estamos preocupados com a situação econômica e preferimos conter os gastos, mas teremos que aderir a um sistema com emissão de nota, pois hoje perdermos muito tempo para fazer uma nota”, afirma.

Segundo José Moura, presidente do grupo Moura Informática, o aplicativo é uma alternativa para quem não pode pagar. “Porém o serviço não é eficiente por conta do tempo que leva para preencher todos os campos da nota. Hoje há softwares que são integrados e auxiliam o empresário na correria do dia a dia. Ele pode emitir uma nota com poucos cliques”, garante.

 

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JEAN CAZELLOTTO
JORNALISTA – COMUNICAÇÃO E MARKETING

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NRF 2017 – o varejo sendo automatizado cada vez mais rapido

A NRF em 2017 http://nrfbigshow.nrf.com/ o maior encontro do varejo internacional, mostrou diversos aplicativos e novos hardwares que estarão disponivel em breve para todo o varejo.

Um dos pontos que mais chamou a atenção foi a inteligência artificial ou inteligência competitiva.  O uso do analytics, cresce cada vez mais para medir o comportamento do usuário, além disso temos, computação cognitiva, impressão 3D,  Mobile  e a integração do mundo físico com o mundo online.

Confira no site da NRF os principais pontos de 2017. Que venha 2018 logo com mais novidades.

 

 

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